quinta-feira, 27 de junho de 2013

JUVENTUDE

Bom, me chamo Janaina, sou de Ouro Preto do Oeste-RO, tenho 25 anos. Meu testemunho é bem simples. Há um ano e alguns meses tive meu primeiro encontro com Jesus, sempre fui católica, mas era daquelas mornas, que ia pra igreja só por ir.. A famosa 'esquenta banco', rsrs. Antes do meu primeiro encontro eu era uma pessoa muito negativa. Meu coração era cheio de coisas ruins. Bebia bastante, gostava de festar, virar a noite, enfim. Eu estava um pouco ansiosa para esse encontro, o I ACORDA JOVEM. Uma semana antes eu estava muito tensa, srs, estava carente, estressada... Algumas pessoas até me indicaram ir pra igreja me confessar, pois estava muito amarga. Sentia um vazio enorme. Esperava muito desse encontro. Deus disse com clareza pra mim o que ELE queria de mim. Foi alí que eu me apaixonei, sabe, foi ali que eu vi que o que me faltava era a água de DEUS, eu tinha sede DELE mais não sabia... Decidi cortar pela raiz tudo aquilo que me afastava de DEUS... Muitas pessoas não acreditavam, falavam que isso era só fogo de palha e tal, mas pra mim não. Hoje sim, eu sou feliz. Quando olho meu passado, quando vejo tudo que eu ja fiz, tenho a certeza de que DEUS me deixou passar por tudo pra aprender, para que quando eu O conhecesse não sentisse falta de nada daquilo. Conhecer a JESUS foi a minha melhor escolha. E pra quem ainda tem duvidas.. Escolha JESUS!




Janaína de Jesus


Ouro Preto do Oeste-RO


Ministério Jovem



quarta-feira, 19 de junho de 2013

DECRETO

Decreto sobre a menção de São José nas Orações Eucarísticas

Pelo seu lugar singular na economia da salvação como pai de Jesus, São José de Nazaré, colocado à frente da Família do Senhor, contribuiu generosamente à missão recebida na graça e, aderindo plenamente ao início dos mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade, que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores de Cristo. Deste modo, este Justo, que amorosamente cuidou da Mãe de Deus e se dedicou com alegre empenho na educação de Jesus Cristo, tornou-se guarda dos preciosos tesouros de Deus Pai e foi incansavelmente venerado através dos séculos pelo povo de Deus como protector do corpo místico que é a Igreja.

Na Igreja Católica os fiéis, de modo ininterrupto, manifestaram sempre uma especial devoção a São José honrando solenemente a memória do castíssimo Esposo da Mãe de Deus como Patrono celeste de toda a Igreja; de tal modo que o Beato João XXIII, durante o Concílio Ecuménico Vaticano II, decretou que no antiquíssimo Cânone Romano fosse acrescentado o seu nome. O Sumo Pontífice Bento XVI acolheu e quis aprovar tal iniciativa manifestando-o várias vezes, e que agora o Sumo Pontífice Francisco confirmou, considerando a plena comunhão dos Santos que, tendo sido peregrinos connosco neste mundo, nos conduzem a Cristo e nos unem a Ele.

Considerando o exposto, esta Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, em virtude das faculdades concedidas pelo Sumo Pontífice Francisco, de bom grado decreta que o nome de São José, esposo da Bem-aventurada Virgem Maria, seja, a partir de agora, acrescentado na Oração Eucarística II, III e IV da terceira edição típica do Missal Romano. O mesmo deve ser colocado depois do nome da Bem-aventurada Virgem Maria como se segue: na Oração Eucarística II: "ut cum beata Dei Genetrice Virgine Maria, beato Ioseph, eius Sponso, beatis Apostolis", Na Oração Eucarística III: "cum beatissima Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum beatis Apostolis"; na Oração Eucarística IV: "cum beata Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum Apostolis".

Para os textos redigidos em língua latina utilizam-se as formulas agora apresentadas como típicas. Esta Congregação ocupar-se-á em prover à tradução nas línguas ocidentais mais difundidas; para as outras línguas a tradução devera ser preparada, segundo as normas do Direito, pelas respectivas Conferências Episcopais e confirmadas pela Sé Apostólica através deste Dicastério.

Nada obste em contrário.

Sede da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, 1 de Maio de 2013, São José Operário.

Antonio Card. Cañizares Llovera Prefeito


 + Arthur Roche Arcebispo Secretário


Reunião e Convivência!

Nós encontramos nesse dia (18/06), para assim vivenciarmos dois momentos: a preparação da Missa de N. P. São Bento e a Convivência entre irmãos!

Iniciamos com um delicioso café da manhã, na simplicidade nos revelou que ao em torno da mesa se vive como irmãos, sentamos, rimos e nos alegramos na presença de Deus. Ao término nos reunimos em um ambiente favorável para o nosso momento de oração da manhã na qual se encontra no nosso livro Acolitato, encerrando assim, sentamos a mesa para juntos podermos ver a caminhada e os preparativos para a festa de São Bento, nos alegramos diante do resultado que estamos almejando, diante de nossos benfeitores que se unem a nós, Deus seja louvado por Tudo. Nesse dia contamos com a presença também do amigo dos Acólitos o Samir Jorge, que a cada dia vai se doando para que essa festa aconteça, nosso muito obrigado. Logo após, nos reunimos para assim fazer nossa Vivência, desfrutando de uma belíssima piscina, na casa do nosso irmão, foi um dia de muito aproveito, onde podemos criar ainda mais laços de família. Nosso muito obrigado a Família do nosso irmão, na qual quero destacar a acolhida de sua Mãe Rosemeri e seu pai Gil, e também de sua vó paterna que está visitando, que o Senhor vos abençoe agora e para sempre, Amém!


quinta-feira, 13 de junho de 2013

JUVENTUDE

Caros irmãos, sou batizado e crismado na Igreja Católica Apostólica Romana, graças a minha família que Deus me deu de presente, onde meus padrinhos de batismo e minha madrinha de crisma me aconselharam sempre na minha caminhada de fé. Desde pequenino aos meus 4 anos de idade, mostrei uma curiosidade sobre aquela balinha  que era distribuída na missa, minha mãe respondeu que era Jesus Cristo, onde eu encontro forças para trilhar na vida de fé e em outros aspectos da minha vida. Desde a minha Primeira Comunhão ate a crisma não desisti, depois onde pedi ajuda a minha madrinha de crisma para eu entrar no grupo de jovens da Pastoral da Juventude, pois era muito tímido e não conhecia ninguém, dai pra frente conheci o coordenador do Mojasc que sempre me ajudou a não desistir.
Conheci muitas coisas e ate eu mesmo em muitas reflexões no grupo de jovens. Dai pra frente sempre fui participativo dos eventos, em 2010 fui para a Jornada da Juventude em Jauru-MT, foi onde mudou minha vida que me  fez lembrar de quando era pequeno, na celebração de encerramento da Jornada vi certos garotos vestido de batina vermelha e sobrepeliz branca que lembrava muito o vaticano e também foi que despertei um desejo de servir ao altar da Eucaristia, pois ate pensei em ser padre antes desse período.

Pensei que eu iria estar sempre presente mais perto de  Cristo servido-o como Acólito, depois de 2 anos em 2012 fiquei sabendo que a Cruz Peregrina e o Ícone de Nossa Senhora ia passar por Vilhena, participei deste dia e conheci o Alisson onde fez a função de Acólito, foi que continuei com o meu desejo de servir, depois de um certo tempo na gincana da CEBS conheci os meninos pessoalmente e perguntei se tinha como me inserir neste grupo, foi onde ele disse que depois daquele dia do bote Fé, o Padre Flavio Pároco da paróquia Auxiliadora sentiu o desejo de formar e instituir os primeiros Acólitos da paróquia e da cidade de Vilhena. Que sejamos como São Tarcísio nosso padroeiro ao defender com a vida a sagrada Eucaristia e como nosso Pai Espiritual São Bento, que nos ajude a viver a santa regra.





Crislian Eger


Acólito na Paróquia



Com. N. Sra. Aparecida




terça-feira, 11 de junho de 2013

Festa de São Bento!

NA FESTA EM HONRA AO NOSSO PAI SÃO BENTO, TRAGA TODA SUA FAMÍLIA PARA REZAR CONOSCO O DIA DE NOSSO PAI ESPIRITUAL E FESTA DOS ACÓLITOS!
MISSA SOLENE, ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO, BENÇÃO DA SAÚDE, BENÇÃO DA ÁGUA...


Os fiéis podem rezar junto a doxologia e a oração da paz?


Não podem.
Diz o Código de Direito Canônico (Cânon 907) que “Na celebração Eucarística, não é lícito aos diáconos e leigos proferir as orações, especialmente a oração eucarística, ou executar as ações próprios do sacerdote celebrante.”
Também a Instrução Inaestimabile Donum (n.4) afirma: “Está reservado ao sacerdote, em virtude de sua ordenação, proclamar a Oração Eucarística, a qual por sua própria natureza é o ponto alto de toda a celebração. É portanto um abuso que algumas partes da Oração Eucarística sejam ditas pelo diácono, por um ministro subordinado ou pelos fiéis. Por outro lado isso não significa que a assembléia permanece passiva e inerte. Ela se une ao sacerdote através do silêncio e demonstra a sua participação nos vários momentos de intervenção providenciados para o curso da Oração Eucarística: as respostas no diálogo Prefácio, o Sanctus, a aclamação depois da Consagração, e o Amén final depois do Per Ipsum. O Per Ipsum ( por Cristo, com Cristo, em Cristo) por si mesmo é reservado somente ao sacerdote. Este Amén final deveria ser enfatizado sendo feito cantado, sendo que ele é o mais importante de toda a Missa.”
Tais orações são orações do sacerdote. De forma especial, a doxologia (“Por Cristo, com Cristo e em Cristo…”), que é momento onde o sacerdote oferece à Deus Pai o Santo Sacrifício de Nosso Senhor.

O amém do Pai-Nosso na missa.


Por que não dizemos o "amém", quando rezamos o Pai-Nosso na missa?
Escrito por Sem. Marcelo de Araújo Pinheiro


O amém, na Santa Missa, não é dito assim que termina o Pai-Nosso porque suas petições continuam em sequência. O pedido final do Pai Nosso, "mas livrai-nos do mal", se estende numa ardente súplica pela libertação do mal e pela paz:

"Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo Salvador. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: “Eu vos deixo em paz, eu vos dou a minha paz”. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo".

Neste momento toda a Igreja proclama: AMÉM!

Os primeiros relatos da oração do Senhor advêm do século IV. A introdução do Pai-Nosso na liturgia vem por motivos de preparação para a sagrada comunhão. Em muitas outras liturgias, principalmente nas do oriente como também em algumas liturgias do ocidente, não romanas, o Pai-Nosso era rezado depois da fração da hóstia. A forma tal qual a conhecemos, ou seja, sua recitação após a oração eucarística remonta ao papa São Gregório Magno (Pontificado 590 – 604). Para ele, a oração do Pai–Nosso na sua primeira parte era a síntese das principais partes do cânon.

O Pai-Nosso é tido com estreita ligação com a comunhão. Alguns Papas, bem como alguns Padres da Igreja e alguns santos, relacionaram o pedido acerca do “pão nosso” ao pedido da eucaristia. Pois o próprio Senhor, que está realmente presente na eucaristia, se intitulou o pão do céu. Vale dizer também que a recitação do Pai-Nosso acompanha toda a vida da Igreja, mesmo quando não celebra alguma ação litúrgica. Como por exemplo, na Igreja primitiva em que a eucaristia era tomada na casa dos fieis ou então a sua distribuição aos enfermos. Logo, percebemos que antes do Pai-Nosso ter sua ligação com a missa propriamente dita, tem sua ligação com a distribuição da eucaristia como preparação para a mesma.

A recitação do Pai-Nosso é um ato de ousadia (audemus – ousamos). Afinal, o ser humano que é pó e ao pó há de retornar dirige-se ao criador como sendo seu filho. É edificante notar que na Igreja primitiva a oração do Pai-Nosso era dita apenas pelos batizados. Contudo, o que nos leva a ousar chamar a Deus de Pai é o próprio mandato de Cristo Senhor “Quando orardes, dizei:” (Lc 11,2).

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Igreja

O Prefeito da Congregação para o Clero, Cardeal Mauro Piacenza, escreveu uma Carta aos Seminaristas por ocasião da Jornada de Santificação Sacerdotal que será celebrada na próxima sexta-feira, 7, na solenidade do Sagrado Coração de Jesus.
A Jornada de Santificação Sacerdotal é celebrada todos os anos nas dioceses do mundo inteiro, desde 1995, na sexta-feira sucessiva à solenidade de Corpus Christi. 
Dirigindo-se aos seminaristas, o cardeal se diz feliz em enviar-lhes esta carta, a fim de que eles “se sintam envolvidos e recordados nesta significativa ocasião”.
Convidando-os a meditarem sobre a realidade originária da divina vocação, o Cardeal Piacenza cita o Papa Francisco, que destaca a concretude do amor que devem praticar aqueles que são Sacerdotes de Cristo e da Igreja: “Isto vo-lo peço: sede pastores com o ‘cheiro das ovelhas’” (Papa Francisco na homilia de sua primeira Missa Crismal, 28 de março de 2013). Diante dessa sugestiva imagem, prossegue Dom Piacenza, o Sucessor de Pedro nos convida a ter um amor forte e concreto pelo Povo de Deus.
O cardeal recorda ainda que, para o discípulo, caminhar com Cristo significa sustentar com alegria espiritual o peso da cruz sacerdotal. “Escutemos novamente o ensinamento do Santo Padre sobre isso: ‘Quando caminhamos sem a Cruz, edificamos sem a Cruz ou confessamos um Cristo sem Cruz, não somos discípulos do Senhor: somos mundanos’” (Homilia na Santa Missa com os Cardeais, 14 de março de 2013).
Em cada época, continua o Cardeal Piacenza, “Cristo chamou e chama alguns homens para segui-Lo mais de perto, participando com eles de Seu sacerdócio. Segundo o Prefeito da Congregação para o Clero, isso implica que, em cada período da história da Igreja, Cristo tem tecido um diálogo vocacional com fiéis que Ele escolheu para que fossem Seus representantes no seio do Povo de Deus. Dom Piacenza, recordou ainda que os padres são mediadores entre o Céu e a terra, particularmente através da celebração litúrgica e sacramental. “De fato, pode-se dizer que a liturgia nos abre o Céu sobre a terra”, disse.
Nessa perspectiva, o Prefeito da Congregação para o Clero observa que os seminaristas”são chamados com a ordenação – sem nenhum mérito – a serem mediadores entre Deus e o povo, e a tornar possível o encontro salvífico mediante a celebração dos divinos mistérios”.

A oração e vocação sacerdotal

Referindo-se à dimensão orante da vocação sacerdotal, afirma que esta recorda, ainda, outros aspectos de grande importância.
Primeiramente, destaca ele, “o fato de que as vocações são obtidas não principalmente por meio de uma estratégia pastoral, mas, sobretudo, rezando. Foi o que nos ensinou Jesus: ‘A messe é grande, mas poucos são os operários. Rogai ao Senhor da messe que mande operários para a sua messe’ (Lc 10,2)”.
Ao primado da oração, observa Cardeal Piacenza, se soma também, na condição de canal de tal graça divina, a ação de sã, motivada e entusiasmada pastoral vocacional por parte da Igreja.
A propósito da colaboração eclesial à obra de dar pastores ao Povo de Deus e Corpo Místico de Cristo, o cardeal enfatiza que é oportuno recordar alguns aspectos que devem caracterizá-la: “a  estima pelas vocações sacerdotais, o testemunho de vida dos Sacerdotes, a obra específica dos formadores no seminário”.

Deus também chama por meio de outros padres

Nesse sentido, o cardeal destaca que as vocações são muito favorecidas, como é notável, pelo exemplo e pelo cuidado que os sacerdotes oferecem a elas.
“Um Sacerdote exemplar dificilmente não suscitará nas mentes dos jovens a pergunta: não serei eu também chamado a uma vida assim bela e feliz? Exatamente desse modo os sacerdotes são canais através dos quais Deus faz ressoar o divino chamado no coração daqueles que ele escolheu!”
Destacando o importante papel dos formadores dos Seminários, lembra os dois princípios que devem guiar a avaliação da vocação: a cordial acolhida e a correta severidade.
A esse propósito, faz uma observação: “A Igreja certamente precisa de sacerdotes, mas não de qualquer tipo de sacerdote!”
“O amor que acolhe deve, portanto, ser acompanhado da verdade que julga com clareza se, para um determinado candidato, aparecem ou não os sinais da vocação e os componentes humanos necessários para uma resposta confiável a ela. A urgência pastoral da Igreja não pode induzir a uma pressa em conferir o ministério.”
O Prefeito da Congregação para o Clero conclui sua Carta aos Seminaristas confiando “à intercessão de Maria Santíssima e de São José o dom da fidelidade e da perseverança no divino chamado que, por pura graça, nos foi concedido”, e recorda que o nome do amor no tempo é “fidelidade”.


Por Canção Nova, com Rádio Vaticano

Liturgia

Genuflexão e inclinação


274.     A genuflexão, que se faz dobrando o joelho direito até o chão, significa adoração; por isso, se reserva ao Santíssimo Sacramento, e à santa Cruz, desde a solene adoração na Ação litúrgica da Sexta-feira na Paixão do Senhor até o início da Vigília pascal.
            Na Missa o sacerdote celebrante faz três genuflexões, a saber: depois da apresentação da hóstia, após a apresentação do cálice e antes da Comunhão. As particularidades a serem observadas na Missa concelebrada, vêm indicadas nos respectivos lugares (cf. n. 210-251).
            Se, porém, houver no presbitério tabernáculo com o Santíssimo Sacramento, o sacerdote, o diácono e os outros ministros fazem genuflexão, quando chegam ao altar, e quando dele se retiram, não, porém, durante a própria celebração da Missa.
            Também fazem genuflexão todos os que passam diante do Santíssimo Sacramento, a não ser que caminhem processionalmente.
            Os ministros que levam a cruz processional e as velas, em vez de genuflexão, fazem inclinação da cabeça.

275.     Pela inclinação se manifesta a reverência e a honra que se atribuem às próprias pessoas ou aos seus símbolos. Há duas espécies de inclinação, ou seja, de cabeça e de corpo:
            a) Faz-se inclinação de cabeça quando se nomeiam juntas as três Pessoas Divinas, ao nome de Jesus, da Virgem Maria e do Santo em cuja honra se celebra a Missa.
            b) Inclinação de corpo, ou inclinação profunda, se faz: ao altar; às orações Ó Deus todo-poderoso, purificai-me e De coração contrito; no símbolo às palavras E se encarnou;no Cânon Romano, às palavras Nós vos suplicamos. O diácono faz a mesma inclinação quando pede a bênção antes de proclamar o Evangelho. Além disso, o sacerdote inclina-se um pouco quando, na consagração, profere as palavras do Senhor.

Fonte: IGMR n.274 e 275

Liturgia


O que é Sequência?

Nas festas da Páscoa, Pentecostes, Corpus Christi e Nossa Senhora das Dores, o missal romano prevê para, logo após a segunda leitura da Missa, um hino chamado “sequência” . Afinal, o que é uma “sequência”?
     A origem da “sequência” está ligada a um costume medieval de acrescentar à vogal final do aleluia solene – antes  da  proclamação do Evangelho – uma série de notas quie se desdobravam num longo vocaliza chamado por muitos de “jubilus do Aleluia” ou “sequência”.
Essa jubilação aleluiática, com o passar do tempo, atingiu um grau de complexidade técnica  tão  elevado,  que  somente  profissionais do canto (solistas, coros...) poderiam executá-la. Numa tentativa de favorecer a   participação  do  povo,  ao  longo  dos  séculos,  foram
introduzidos textos sob o “jubilus” do aleluia. Estes, aos  poucos,  foram  ampliados  e  ajustados  com  um  formato  de  extensos  hinos chamados “sequência”.
     A “sequência” é um hino que canta loas – de forma lírica e expressiva – sobre determinado  tema  da  devoção  cristã.  Esse  gênero musical surgiu por volta do século IX. Sua popularidade foi tamanha que, dois séculos depois, já havia um número aproximado de 5000 “sequências”. Praticamente, para cada festa ou outra circunstância, existia uma “sequência” própria.
     O papa Pìo V (século XVI) conservou no  seu  missal  somente  cinco  “sequências”,  a  saber:  Victmae  paschalli  laudes  (Páscoa);  “Veni Sancte Spiritus” (Pentecostes); Lauda Sion Savatorem (Corpus Christi); Stabat  Mater  Dolorosa  (N. Sra. Das  Dors);  Dies  Irae (Missa dos fiéis defuntos).
     O missal romano pós- VaticanoII deixou de fora a Dies irae e manteve as outras quatro “sequências”. Porém são de uso obrigatório apenas duas: a da Páscoa e a de Pentecostes. 
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Texto extraído do livro: Cantando a Missa e o Ofício Divino, Joaquim Fosneca, OFM. Ed. Paulus.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Sagrado Coração de Jesus!



Sagrado Coração de Jesus é uma das três solenidades do Tempo Comum, dentro da Liturgia da Igreja Católica, comemorada na segunda Sexta-feira, após a solenidade de Corpus Christi. Além disso, essa devoção também é cultivada pela Igreja Católica ao longo de todas as primeiras Sextas-feiras de cada mês. Consiste na veneração do Coração de Jesus, do mais íntimo de Seu Amor.

A origem desta devoção deve a Santa Margarida Maria de Alacoque, uma religiosa de uma Congregação conhecida como Ordem da Visitação. A Santa Margarida Maria teve extraordinárias revelações por parte de Jesus Cristo, que a incumbiu pessoalmente de divulgar e propagar no mundo esta piedosa devoção. Foram três as aparições de Jesus: A primeira, deu-se a 27 de Dezembro de 1673, a segunda em 1674 e, a terceira, em 1675. Mais tarde, outra religiosa, a Beata Maria do Divino Coração, condessa de Droste zu Vischering, a partir de Portugal estendeu a esta devoção a todo o Mundo por meio de um acto de consagração solene pedido ao Papa Leão XIII.

Jesus deixou doze grandes promessas às pessoas que, aproveitando-se da Sua Divina Misericórdia, participassem das comunhões reparadoras das primeiras sextas-feiras. Disse Ele, numa dessas ocasiões a Santa Margarida Maria: "Prometo-te, pela Minha excessiva misericórdia e pelo amor todo-poderoso do meu Coração, conceder a todos os que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, a graça da penitência final; não morrerão em minha inimizade, nem sem receberem os sacramentos, e Meu Divino Coração lhes será seguro refúgio nessa última hora".

Não se sabe quem compôs a lista com as 12 promessas do Sagrado Coração de Jesus, tiradas das revelações de Nosso Senhor a Santa Margarida Maria de Alacoque. Sabe-se só que são fidedignas – as promessas estão de fato contidas nas revelações – e que o trabalho anônimo foi de grande mérito e utilidade.

M. Kemper, um modesto comerciante de Dayton, cidadezinha norte-americana, iniciou, em 1882, um trabalho de ampla divulgação delas.


A partir desta primeiro impulso, tiveram propagação mundial. Normalmente são conhecidas como as 12 Promessas do Coração de Jesus, a mais importante das quais, é a 12ª, chamada a GRANDE PROMESSA.

Viva o Sagrado Coração de Jesus:
Vivaaaaaa!!!!

Vocação Sacerdotal!

Bem, penso que me senti chamado ao sacerdócio na mais tenra infância! Dizia a todos que seria sacerdote. Já adolescente, descontente com alguns maus exemplos de padres, mudei de ideia: faria a Academia de Belas Artes! Um belo dia encontrei-me com um sacerdote que me perguntou o que faria da vida,e eu lhe respondi que seria artista plástico e ator. Ele por sua vez disse-me que servir a Deus e a Melhor das artes, e servindo-O poderia também dedicar-me as demais formas artísticas. Aquilo não mais saiu da cabeça. Jesus havia vencido mais uma vez!!! Aos 15 anos fui para o seminário. Esse ano completo 20 anos de sacerdócio. Com as Bênçãos de Nossa Senhora sou muito feliz com o Ministério Sacerdotal


Pe. José Ignácio Sonsini
Padre Diocesano
Diocese de Jundiaí
Cidade: Itu - SP

Coroinhas meninas e "acólitas": o que pensar?




Primero precisamos tirar essa pergunta do raciocínio “pode-não-pode”. É evidente que as normas litúrgicas promulgadas pela Santa Igreja precisam ser obedecidas, e que a obediência a Deus passa necessariamente pela obediência à Santa Igreja, como afirma o Catecismo da Igreja Católica (Cat.) no número n. 2088-2089. Porém, a riqueza do tesouro que é a Sagrada Liturgia vai muito mais além do “pode-não-pode”, e se limitar somente a ele é uma visão litúrgica reducionista e legalista.

É preciso compreender que o ministério do acolitato está intimamente ligado com o Sacramento da Ordem (Sacerdócio ou Diaconato). E quando falamos nos acólitos, há os que são instituídos pela Santa Igreja, e os que, mesmo sem o ser instituídos, atuam na Liturgia como acólitos – o que é perfeitamente lícito, na falta dos instituídos (cânon 230,3). Dentre estes “não-instituídos”, estão os meninos que atuam nesta função, que se convencionou chamar de coroinhas.

Nosso Senhor Jesus Cristo escolheu apenas homens para o Sacramento da Ordem. É preciso desmontar o Mito de que “a Igreja pode vir a ordenar mulheres". Ora, o saudoso Papa João Paulo II definiu que a Santa Igreja não tem a faculdade de ordenar mulheres, quando em 1994, publicou a Carta Apostólica "Ordinatio Sacerdotalis", que afirma explicitamente:

"Para que seja excluída qualquer dúvida em assunto da máxima importância, que pertence à própria constituição divina da Igreja, em virtude do meu ministério de confirmar os irmãos (cf. Lc 22,32), declaro que a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir aordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada comodefinitiva por todos os fiéis da Igreja."

Machismo? Preconceito? Desvalorização da mulher? De forma alguma!
O Catecismo da Igreja Católica (n. 369) afirma:

“Homem e mulher são criados em idêntica dignidade, à imagem de Deus”.

Porém, tendo a mesma dignidade, homem e mulher tem diferenças de funções. Não reconhecer essas diferenças seria o mesmo que querer que o homem engravide, o que evidentemente, atentaria contra a natureza.

O Sacerdócio Ministerial é uma participação peculiar no Único e Eterno Sacerdócio de Nosso Senhor Jesus Cristo, Verdadeiro Deus e Verdadeiro Homem, que ofereceu-se a si mesmo no altar da Cruz para pagar pelos nossos pecados; e se oferece a cada dia no Santa Sacrifício da Missa, que a Renovação do Sacrifício do Calvário; e Nela se faz verdadeiramente e substancialmente presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade. Nosso Senhor se encarnou como homem. Varão; e escolheu apenas homens para perpetuar o Seu sacerdócio na terra (Cat., n; 456-469; 599.615-; 1356-1401; 1546-1547).

Aliás, a Criatura mais Perfeita e mais Digna de Deus, a Sua própria e Santíssima Mãe, a Imaculada Virgem Maria, que excede no máximo grau em santidade e graça todas as demais criaturas, é uma mulher (Cat.; 487-507; 963-972). E jamais foi ordenada!

A Sagrada Concregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacraments se pronunciou oficialmente sobre essa questão, em uma carta datade de 15 de março de 1994 (Protocolo 2482/93).
Mas em resumo, o documento:

- Não se opõe a que as meninas sirvam como coroinhas ou “acólitas”, se para isso houver justas razões pastorais e se isso for feito com autorização dos Bispos locais.

- Afirma que “sempre será muito oportuno seguir a nobre tradição do serviço ao altar pelos meninos”, e relaciona isso à questão vocacional: “Isto, como se sabe, permitiu inclusive um consolador desenvolvimento das vocações sacerdotais. Portanto, sempre existirá a obrigação de continuar a sustentar tais grupos de coroinhas.”

- Afirma que nenhum Bispo tem a obrigação de autorizar coroinhas meninas em sua diocese – “a autorização dada a este propósito por alguns Bispos não pode minimamente ser invocada como obrigatória para os outros Bispos.”

Pode-se concluir e pensar ainda:

1. Todo aquele que atua no ministério acólito, e for homem ou menino, em tese pode vir a receber o Sacramento da Ordem, no Diaconato (mesmo Diaconato Permanente) ou mesmo do Sacerdócio (salvo algum impedimento específico); isso já é motivo razoável para que se dê prioridade aos varões nesse serviço.

2. É preciso colocar na balança que, indiretamente, meninas ou mulheres atuarem como coroinhas ou “acolitas” tem o forte perigo de ser uma propaganda do mito do “sacerdócio feminino”: “Ah, que bonitinhas, poderiam ser padres”...”olha, a Igreja já permite que as meninas e mulheres sejam coroinhas, daqui a pouco pode permitirar que sejam padres...” ou ainda, as próprias meninas (principalmente se forem mal orientadas) crescerem com o desejo de serem “sacerdotizas”.

O saudoso gigante Dom Estevão Bettencourt assim resume a questão (Revista “Pergunte e Responderemos”, Nº 457, Ano 2000, Pág. 285):

“A Santa Sé não se opõe a que meninas e senhoras sirvam ao altar na qualidade de acólitas (coroinhas). Todavia lembra que sempre será muito oportuno seguir a nobre tradição do serviço ao altar por parte dos meninos."

Por: Salvem Liturgia

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Gratidão!

Irmão estamos felizes em ver seu esforço para que possamos conseguir realizar a Festa de Nosso Pai. Pedimos a Deus que te dê forças para continuar assim. Deus abençoe! Obrigado!


terça-feira, 4 de junho de 2013

JUVENTUDE

Minha caminhada na igreja começou na catequese e na comunidade Divino Espírito Santo, só que por causa do falecimento do meu avô mudei de bairro e fui para a comunidade Santa Clara, depois de um tempo comecei a catequese novamente onde comecei a dar os primeiros passos na vida cristã, batizei e fiz a primeira Eucaristia e continuei indo a catequese e a igreja mais não firmemente como eu estou agora, na minha catequese e a minha catequista me chamou a participar do grupo de jovens, mais mesmo com o convite eu não fui, então apareceu um anjo de Deus e me chamou junto com meus amigos a participar do curso Enchei-vos, como ia todo mundo acabei aceitando a participar do curso e também do grupo de jovens Juemp, juntamente com o grupo fomos uma noite no Carnaval com Cristo Alegrai-Vos no Senhor do movimento da RCC (Renovação carismática Católica) onde eu tive meu primeiro encontro com a pessoa de Jesus, neste dia eu estava desanimada triste, mais depois que teve a animação, a pregação uma paz forte alegria tomou conta de mim, esse foi meu primeiro encontro com o amor de Deus, esse amor que me leva a cada dia mais perseverar , esse amor que me envolve a cada dia mais ser uma jovem diferente uma jovem santa uma jovem católica apostólica romana, depois desse primeiro encontro eu continuei no curso Enchei-Vos onde eu aprendi mais sobre a minha igreja, sobre minha fé, sobre ser Cristão de verdade onde comecei a servir mais a minha igreja mais a minha comunidade junto com o grupo de Jovens Juemp, junto com a RCC e a Missão Enchei-Vos, Jesus não parou só naquele primeiro encontro, ele continuou e continua me transformando a cada dia mais, me mostrando que ele é jovem que ele sabe das minhas dificuldades me mostrando também que a igreja é jovem que é possível ser jovem santo e santa em um mundo, em uma sociedade que não é, se queremos ser diferentes sejamos santos.






Alana Oliveira
JUEMP
Com.Santa Clara
Paróquia N. Sra. das Graças
Vilhena - RO

ANO DA JUVENTUDE


Nesse ano da Juventude queremos trocar experiências com outros jovens que doam sua vida vida para a construção do Reino. Mostrar os vários tipos de rosto jovens que tem na Igreja. Aqui Jovens falarão de seus trabalhos e anseios na Igreja. Queremos anunciar que Ser Jovem é bom demais! Deus nos abençoe!

sábado, 1 de junho de 2013

MISSA DE NOSSO PAI SÃO BENTO

TRAGA SUA FAMÍLIA PARA REZAR NA FESTA EM HONRA AO NOSSO PAI SÃO BENTO, FESTA DOS ACÓLITOS... MISSA COM BENÇÃO DE ÁGUA E BENÇÃO DA SAÚDE COM IMPOSIÇÃO DE MÃOS DO PADRE. VENHA CELEBRAR CONOSCO, AJUDA-NOS A REZAR POR ESSE DIA E AJUDA-NOS A REALIZAR ESTA FESTA COMPRANDO ADESIVOS E SE TORNANDO BENFEITOR DOS ACÓLITOS, ONDE REZAREMOS POR VOCÊS!
DEUS ABENÇOE!



SEJA UM BENFEITOR!

ESTAMOS EM PREPARAÇÃO PARA A FESTA DE NOSSO PAI SÃO BENTO, DIA 11 DE JULHO.
ESTAMOS VENDENDO ADESIVOS DE BENFEITOR.
NOS AJUDE A REALIZAR ESTE MOMENTO DE FÉ!
PROCURE OS ACÓLITOS E CANDIDATOS.
FAÇA SUA DOAÇÃO!
DEUS LHE PAGUE!





ORAÇÃO DE SÃO BENTO (MEDALHA)



A Cruz sagrada seja minha Luz
Não seja o dragão o meu guia
Retira-te satanás
Nunca me aconse-lhes coisas vãs
É mal o que tu me ofereces
Bebe tu mesmo do teu veneno.


LATIM:

Crux sancta sit mihi lux
Non draco sit mihi dux
Vade retro satana
Numquam suade mihi vana
Sunt Mala Quae Libas
Ipse venena bibas.


ESCOLA DE ACÓLITOS SÃO BENTO



CONSELHO CONSULTIVO


PE. FLÁVIO - PÁROCO


IR. MARIA JOSÉ - CONSELHEIRA CONSULTIVA


ALISSON - PRESIDENTE E CERIMONIÁRIO


LEONARDO - TESOUREIRO


CRISLIAN - SACRISTÃO


PEDRO - SECRETARIO E MESTRE DE CERIMONIA



Momentos na Paróquia!

Corpus Christi




FESTA DE N. SRA. AUXILIADORA



NOSSOS COROINHAS

ADORAÇÃO


 BENÇÃO DA CAPELA E DO ALTAR




BENÇÃO DOS TRABALHADORES DA FESTA



CEIA JUDAICA JOVEM - COM. SÃO JOSÉ/ SÃO PEDRO



FORMAÇÃO INDIGENISTA



ENCONTRO COM O PADRE GIL